Pontapé na Blogoesfera

Um blog como "a bola": sem medo de revelar a sua preferência clubística

segunda-feira, junho 16, 2014

Alemanha 4 - 0 Portugal

Há quem confunda gostar de uma coisa/alguém com não reconhecer-lhe os defeitos. Talvez gostar seja isso mesmo, não vou argumentar. Eu costumo ser (ainda mais) exigente com aquilo de que gosto (e não me excluo dessa exigência). Portanto, a falta de condescendência das palavras que se seguem não deve, de modo algum, ser confundida com falta de apoio à Selecção Nacional. Bem, pelo contrário: é porque a apoio e porque desejo que vá longe, o mais possível (que é, por definição, ser campeã mundial), que me furto às desculpas.
Num país de maioria benfiquista, não é de estranhar ver o árbitro do Alemanha-Portugal responsabilizado pela derrota portuguesa. Afinal, não lhes conheço outro discurso. Em causa parece estar o penalty que origina o primeiro golo. Ao ver a jogada em jogo directo - que é como o árbitro a viu - também me pareceu existir falta. As dúvidas surgiram com as repetições. Não sou tão ingénua que ache que somos todos iguais perante a FIFA e que não existem muitos interesses associados ao futebol. Mas sou do tipo que acha que quem é realmente bom tem a obrigação de vencer mesmo com obstáculos.
Ora, a pergunta que se impõe é se esta Selecção é realmente boa. A fase de qualificação preparou-nos para o que assistimos hoje. Afinal, empatámos com a Irlanda do Norte ou com Israel. E perdemos na Rússia. Tivemos a sorte de um grupo acessível, sem os temíveis da Europa, e mesmo assim só chegámos ao Brasil depois de um play-off com a Suécia. Play-off esse em que um Cristiano Ronaldo justamente ofendido com as declarações inaceitáveis de Blatter fez um jogo memorável e mostrou que a Selecção portuguesa é ele e os outros. Eu não sou fã, por isso insuspeita, mas ele está mesmo uns furos acima dos restantes. Estaria mesmo que os restantes fossem os outros melhores 22. O que nos leva ao segundo problema: a convocatória. Paulo Bento insiste que não cede a pressões. Devemos, pois, concluir que escolhas como André Almeida, João Pereira, Rúben Amorim, Rafa, Vieirinha ou Nani são fruto do seu mau juízo. Tais como as ausências de Cédric e de Adrien ou Quaresma e Antunes. Os dois primeiros nem da pré-convocatória fizeram parte, onde constavam André Gomes e Ivan Cavaleiro. Ridículo! Paulo Bento não acerta com quem leva ao Mundial e como é um conservador, teimoso, que não concebe outra forma de jogar, também falha com quem escolhe para titular e nas substituições. Não só não coloca William Carvalho no onze inicial, como tira Veloso (que, pelo menos, já não está em Itália, onde claramente dava largas a uma paixão por pizza) e lança... Ricardo Costa! A sério???
Independentemente das más (digo eu) opções do seleccionador, Portugal entrou no jogo para não o perder, atitude que não costuma produzir bons resultados. Um empate não seria mau resultado. E uma derrota honrosa aceitar-se-ia. O que não se pode perdoar é a péssima exibição. Não pressionámos, não ganhámos ressaltos, falhámos passes, não tivemos a bola, não travámos o ataque alemão. Deixámos que eles fizessem o que queriam e cometemos erros defensivos de palmatória. Quando a Alemanha chega ao golo através de grande penalidade, já tinha criado duas ou três oportunidades de golo, uma delas decorrente de uma jogada de ataque nosso - de que resultou o único remate até então, do suspeito provável - em que não fomos agressivos na recuperação de bola (aliás, não fomos agressivos, nem deixámos de ser, já que nem tentámos recuperar a bola). A agressividade manifestou-se no seu lado pior, o do comportamento desordeiro de Pepe, que acabou expulso. Não foi o árbitro o responsável pela falta de controlo dele. Nem foi o árbitro o culpado pela nossa atitude displicente, pelo nosso jogo lento e previsível. Nem tão pouco o clima, que afectou ambas as equipas. Ou o público. Ou o fantasma do Béla Guttmann. Ou qualquer outro expediente que queiram arranjar.
Estivemos mal e só reconhecendo-o poderemos emendar erros e fazer melhor na próxima jornada. É assim no futebol. E também noutras coisas um bocadinho mais importantes.

quinta-feira, maio 15, 2014

E outra vez sobre a final da Liga Europa

Sim, eu ontem fui propositadamente ao supermercado comprar gaspacho andaluz, lulas à sevilhana e tortilha para o meu jantar. Alguns dirão que foi uma refeição nutricionalmente desequilibrada. Muitos dirão que torcer pelo Sevilha e regozijar-me com a sua vitória (na verdade, com a derrota do Benfica) é falta de amor à pátria e que um português decente torce pelos seus. Nem vou contabilizar os lusitanos de um e de outro lado. Repito o discurso de um outro post com mais ou menos um ano: cada clube está em representação própria, a Selecção Nacional é que representa o país (e, por falar nisso, haveria tanto a dizer sobre a pré-convocatória!...). A Final da Champions desta época mostra-o bem: qual deles, Real ou Atlético, estará em nome da Espanha? Nenhum deles, obviamente. Aliás, tanto é assim, que nas conversas de café sobre a qualidade e o prestígio dos vários clubes se vão buscar os palmarés europeus de cada um deles: então não eram conquistas do futebol nacional?! Por outro lado, muitos dos que se indignam agora com a satisfação dos não benfiquistas apoiaram as equipas adversárias do Porto nas competições europeias. Aliás, muito gozaram a derrota do Porto face ao mesmo Sevilha que ontem levou a Taça. E ridicularizaram o Paulo Fonseca nas suas confusões geográfico-clubísticas, um treinador português a falar lá fora! E, na época passada, não cessaram de azucrinar sportinguistas por nem sequer irem à Liga Europa, quando o Sporting estaria, previsivelmente, em muito melhores condições de "defender o futebol português" que Estoril ou Paços de Ferreira. Onde fica o patriotismo, então?!
O futebol faz-se de passes, de fintas, de dribles, de mudanças de velocidade, de remates. Certos jogos (infelizmente, não muitos do campeonato português) quase nos fazem pensar se não é uma arte. Mas, contrariamente ao ballet, há a vitória e a derrota. O futebol faz-se disso, também; e não é uma parte menor. Muita da emoção que ele gera acontece fora do relvado: são os debates acesos sobre qual é o melhor clube, quem tem o melhor plantel, quem joga melhor... E as derrotas dos nossos rivais quase sabem a vitórias nossas. Até porque é um jogo de soma zero, onde, por definição, para uns ganharem, outros têm de perder. Pode não ser politicamente correcto dizê-lo. Mas é quase sempre hipócrita negá-lo. Por isso, sim, quis que o Benfica perdesse. E que o Porto continuasse a ser o único vencedor da Liga Europa em Portugal. Fiz piadas com a "desgraça" alheia, pois fiz. Comi uma refeição desequilibrada evocativa de Sevilha (cidade onde fui, por sinal, muito feliz), pois comi. E não sou menos portuguesa, menos patriota, por isso. Até porque na Liga europeia que mais conta e que não é a do futebol apoio diariamente o meu país, dando o meu melhor.

segunda-feira, abril 21, 2014

História de um outro campeonato



Eu sou portista. E tenho menos de 40 anos. Significa isso que, ao longo da minha vida, fui habituada pelo meu clube a fazer uma festa por ano. 2014 vai ser excepção. Começou-se a época com a conquista da Taça Cândido Oliveira. E com vitórias no campeonato, depois de uma pré-época com exibições que prometiam. Mas as expectativas saíram goradas. E o Porto acaba de garantir o terceiro lugar, aquele em que terminou o Paços de Ferreira na época passada. Jornada a jornada, começou-se a perceber, de facto, que Paulo Fonseca não havia deixado a Mata Real. Este ano tive dificuldade em ver o FCP pressionante e dominador a que fui acostumada,. Fosse eu benfiquista e a minha retrospectiva seria qualquer coisa deste género: http://pontapenablogoesfera.blogspot.pt/2013/02/analise-swot-do-benfiquista-tipico.html. Podia andar aqui a reclamar os golos do Estoril na primeira volta ou do Sporting na segunda. Não o faço. Sou portista e por isso afirmo que este terceiro lugar foi o que merecemos conquistar este ano.
Foi o resultado de um treinador fraco, que nunca se soube impor: O descontrolo emocional após um golo é a evidência disso. A necessidade de fazer do Josué titular (mesmo que num lugar que não é o dele, o que o prejudicou e ao clube) outro sintoma. A incapacidade de escolher um meio-campo titular mais uma prova. Foi o resultado de um treinador com más opções tácticas, de que a colocação do Herrera ao lado do Fernando é a mais gritante.
Foi o resultado de uma má gestão do plantel, que não tem soluções para substituir Danilo e Alex Sandro (o primeiro continua a defraudar, o segundo continua a dar provas de ser um excelente lateral) ou Fernando; que mandou Iturbe para Itália e não aproveitou um Kelvin cheio de ânimo, quando se via Varela a arrastar-se no relvado; que permitiu que Defour e Otamendi exibissem descontentamento.
Foi o resultado de uma equipa desorganizada, desanimada, que não mostrou o profissionalismo que se lhe reconhece.
Dou os parabéns ao Benfica, que venceu o campeonato. Não acho que tivesse praticado o magnífico futebol de que ouço falar. Mas creio que corrigiu alguns erros das últimas épocas e foi eficaz, perdendo muito poucos pontos. Dou os parabéns também ao Sporting, que, com um orçamento muito mais reduzido que os dois rivais e uma herança complicada, construiu uma equipa bem afinada, apostou em jogadores portugueses (que são grandes promessas) e praticou do melhor futebol que se viu neste campeonato; muito mérito de Leonardo Jardim.
Não posso dar os parabéns ao meu clube. Que, obviamente, continua a ser tão meu como quando vence e me dá a alegria de títulos (inter)nacionais. E que não deixa de me encher de orgulho por tudo quanto conquistou. E de confiança em tudo o que conquistará.

segunda-feira, maio 20, 2013

História de um campeonato

Eu sou portista. E tenho menos de 40 anos. Significa isso que, ao longo da minha vida, fui habituada pelo meu clube a fazer uma festa por ano. E 2013 não foi um excepção.
Confesso que houve alturas em que achei que as contas estavam complicadas. O Benfica de Jorge Jesus tipicamente fazia boas primeiras voltas (apesar de não vencer o primeiro jogo), mas desgraçava-se nas segundas. Este ano foi diferente. À eliminatória da Champions - que não atribuo ao azar, mas à falta de eficácia na primeira mão e de atitude em Málaga - sucedeu-se um empate com um Sporting que nos deixou em desvantagem pontual face ao outro candidato ao título. Note-se que até então, Porto e Benfica haviam alternado nos dois lugares cimeiros, distinguidos por golos, porque até no confronto directo havia um empate. A ida à Madeira foi madrasta, com o ditado de não haver duas sem três a cumprir-se e o Jackson a falhar um penalty que nos custou dois pontos. Uma repetição do sucedido com o Olhanense, numa jornada em que o Benfica não se pôde adiantar porque também não venceu.
Mas até ao lavar dos cestos é vindima, ia eu dizendo... Disse-o mesmo após a vitória encarnada face ao Marítimo. O estádio dos Barreiros costuma ser uma deslocação complicada e eu fui feliz nas duas vezes em que lá estive. Contudo, o Benfica regressou de lá com os três pontos. E convencido de que já era campeão.  Só que ainda não era. E não foi. Os cestos ainda não estavam lavados e o Estoril veio à luz empatar, deixando o Porto novamente dependente de si mesmo. E o Porto não vacilou. Vítor Pereira jogou sem medo de ganhar e venceu um Benfica apostado no empate, que andou a empatar a maior parte do desafio. Ironia do destino, justiça poética e o golo surgiu em tempo de descontos.
E assim chegámos à última jornada, com a equipa portista em primeiro lugar, posição que ocupou durante uma boa parte do campeonato. Vencemos o Paços de Ferreira e fomos campeões. Somos campeões!

quinta-feira, maio 16, 2013

Sobre a final da Liga Europa

Dois posts abaixo encontrarão a Análise SWOT do benfiquista típico. Devo reconhecê-la incompleta: na lista de ameaças, faltam o azar (ou falta de sorte) e até o fantasma do Béla Guttman.
Dizem os benfiquistas que tiveram azar, porque dominaram o jogo, criaram mais oportunidades e não venceram. Bom, eu começaria por lhes lembrar que tinham um grande saldo de sorte, porque sem esta os inúmeros remates adversários ao poste e à trave durante as eliminatórias teriam entrado e nem à final chegariam. Aliás, ainda ontem houve mais um, do Lampard!
Também diria que a falta de golos não foi matéria de fortuna. Vi um Benfica muito presente na área do Chelsea, mas cheio de cerimónia na hora de rematar. A sensação que dava era a de que ninguém queria marcar o golo, tal era a rapidez com que se desfaziam da bola e a despachavam para o colega mais próximo. E o futebol é assim. No ano passado, o Porto fez um grande jogo na Super Taça Europeia, contra o Barcelona, e perdeu. Também perdeu contra o Manchester City, num jogo em que acabou por sofrer 4 golos, depois de tantas oportunidades perdidas. E já nesta época, foi eliminado em Málaga por 1-0, resultado que seria insuficiente para a equipa espanhola, se o Porto tivesse concretizado em casa metade dos lances perigosíssimos que criou. Falta de sorte? Não. Falta de eficácia. Estranhamente - ou não - nessas ocasiões houve regozijo benfiquista.
O que me conduz a outro ponto. Nas competições europeias, cada equipa está em representação própria. Aliás, se assim não fosse, não existiriam, na mesma competição, várias equipas do mesmo país, que podem, inclusivamente, defrontar-se. Mas admitamos até que assim não era e que uma equipa portuguesa estaria a representar o país. Nesse caso, então, ela deveria ser apoiada ao longo de toda a competição. Ou só merece apoio na final?! Mais, se as taças europeias são conquistas nacionais, a que propósito surgem elas invocadas nas clássicas discussões o-meu-clube-é-melhor-que-o-teu?! Haja coerência!...
Por fim, a questão da derrota no último minuto. É verdade que existe a irónica - poética, diria eu - coincidência de dois golos fatais aos 92 minutos. Mas, se no jogo do Dragão, o empate era um resultado possível (e favorável ao Benfica, que parecia apostado nele), o mesmo não sucede numa final. Portanto, se ao apito do árbitro, o jogo continuasse 1-1, haveria mais meia-hora de futebol, pelo que os 92 minutos seriam, virtualmente, não o fim do jogo, mas 3/4 dele. Ora, julgo não ser enviesamento meu notar uma quebra física da equipa encarnada por volta dos 60 minutos. Tendo Jorge Jesus feito já as 3 substituições, de que Benitez ainda dispunha, acho que o prolongamento seria mais vantajoso para os azuis. 

domingo, maio 12, 2013

Algumas considerações na sequência do jogo de ontem

1) Até aqui, tenho citado o ditado popular português segundo o qual "até ao lavar dos cestos é vindima". Agora, mais que nunca o repito. Estou, obviamente, muito satisfeita. Mas ainda não lanço os foguetes. "Ainda", espero! Confiante na capacidade da minha equipa e na sua mentalidade ganhadora, mas sem euforias.
2) Quanto à natureza dos golos, há alguma sorte no primeiro do Porto, reconheço. Mas o do Benfica resulta de uma série de ressaltos sortudos. O segundo golo é marcado aos 91 minutos. Convém esclarecer que o tempo extra (não o programa do Rui Santos) faz parte do jogo. E, neste caso, até foi de uma justiça poética, depois do Benfica, qual equipa pequena, ter andado a queimar tempo a partir dos 13 minutos. Vejam-se as sucessivas demoras de Artur nos pontapés de baliza, a saída de Lima ou a bola que não servia para o Sálvio fazer o lançamento.
3) Ontem reforcei a ideia de que os benfiquistas são muito ingratos com Proença. Referir-me-ão o fora-de-jogo de James, inconsequente por causa do poste, ou o de Maicon, do ano passado. Devo lembrar que foras-de-jogo são competência do fiscal de linha. O que competia ao Proença, no jogo da Luz, era ter assinalado o penalty que Cardozo fez, ao tocar duas vezes e deliberadamente na bola dentro da sua grande área. Também lhe competia ter expulsado Javi Garcia, que pontapeou Lucho na cabeça, quando este já estava caído no chão; se aquilo não foi uma agressão, não sei o que possa ser. Já nem vou falar de Maxi Pereira, porque esse é inimputável em jogos nacionais (por isso, depois, quando joga em competições europeias, estranha ver um amarelo). Do jogo de ontem dirão que Proença fez uma grande arbitragem, dada a ausência de "casos". Para mim, é um caso que qualquer recuperação de bola por parte do FCP fosse considerada falta, não sendo aplicado o mesmo critério nos "cortes" benfiquistas.

sábado, fevereiro 23, 2013

Análise SWOT do benfiquista típico

Strengths (forças): O plantel, o treinador e demais elementos da equipa técnica, os dirigentes e até o roupeiro. São os maiores!
Weaknesses (fraquezas): Nenhumas. São os maiores!
Opportunities (oportunidades): Campeonato nacional, Taça de Portugal, Champions League, Taça da Liga, Taça do Guadiana e todas as competições em que entram, vão ganhar tudo.
Threats (ameaças): Os árbitros.

sábado, janeiro 26, 2013

Pontapés... na gramática

Na conferência de imprensa de antevisão do jogo Braga-Benfica de logo à noite, dizia Jorge Jesus: "não hajam erros". Os de gramática já estão. Venham agora os desportivos!...

segunda-feira, janeiro 14, 2013

Isto é tão freudiano

Nem precisa de ir ao divã

quarta-feira, julho 01, 2009

Títulos

Luís Filipe Vieira disse ontem, em entrevista à SIC Notícias, que Jorge Jesus vai trazer títulos para o Benfica. Devem ser aqueles do BPP em que ele investiu as suas poupanças.

quinta-feira, maio 14, 2009

Adivinha

O que é que Quique Flores e Nossa Senhora de Fátima têm em comum?

Ambos são acenados com lenços brancos!!!

segunda-feira, março 23, 2009

Mais uma vez, a cor do cabelo

Há duas outras coisas nas declarações do Lucílio que eu não compreendo:
- se ele estava tão certo do que tinha visto, porquê consultar os fiscais de linha e demorar mais de 1 minuto a decidir?!
- como é que ele leva uma "peitada" do Pedro Silva e não se apercebe da gravidade da situação?!

domingo, março 22, 2009

Eu sou loira

E não percebi porque é que o Lucílio Baptista pediu desculpa ao Benfica. Alguém me pode explicar?...

sexta-feira, fevereiro 13, 2009

Benfica confunde 14 de Fevereiro com 1 de Abril

Sim, porque pedir a suspensão de Lisandro e um sumaríssimo para Bruno Alves só pode ser uma brincadeira ao estilo do dia das mentiras.

segunda-feira, fevereiro 09, 2009

Muitos dias e alguns clássicos depois... Volto a pontapear

Eu não sou facciosa. E, assim sendo, reconheço que o Lisandro cai sem falta, pelo que não deveria ter sido assinalado penalty. O que todos aparentemente se esquecem é que, embora não tendo caído, Lucho sofreu, na primeira parte, uma falta dentro da grande área. E nesses metros quadrados não há lei da vantagem...

quinta-feira, dezembro 14, 2006

Ela, Carolina



Aquela ave que ela tem em cima da cabeça diz tudo...

domingo, dezembro 03, 2006

Elmano Santos é como o algodão...

... não engana*! Veste camisola vermelha e arbitra em consonância com tal.

* não engana, mas engana-se. E muito. Demasiado. E com gravidade.

domingo, novembro 19, 2006

Cá se dizem, cá se pagam

Em conferência de imprensa, Fernando Santos comparou os novos treinadores a melões, cuja qualidade só se conhece depois de abertos. Pois melão é aquilo com que ele deve estar, depois do Braga (e os seus novos treinadores) ter derrotado o Benfica por 3-1.

Caríssimo Jorge Costa,

Venho por este meio apelar a que, nos próximos jogos do Braga, escolha uma gravata diferente. É que o vermelho não lhe fica nada bem!...

terça-feira, novembro 07, 2006

Post inaugural